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Imagem/Correio Braziliense |
Por Ivânia Freitas*
Que
sociedade desejamos deixar como herança para nossos filhos, para as crianças e
jovens de hoje e de amanhã? Como as amplas desigualdades, que excluem milhões
de pessoas de seus direitos básicos, podem ser superadas? Qual perfil de homens
e mulheres desejamos formar nas escolas?
Estas são
algumas das indagações que sempre fazemos quando nos colocamos no exercício de
pensar qual tarefa a educação e o trabalho docente assumem, diante do
desafiante lugar que a escola ocupa nessa sociedade, marcada por tantos elementos
contrastantes e desiguais.
Na prosa
de hoje, sugiro a leitura de um ensaio que publiquei em 2019 na Coletânea
Diálogos Críticos. A coletânea é de acesso gratuito, coordenada por professores
pesquisadores, membros da Rede Diversidade e Autonomia na Educação Pública –
REDAP. Os três volumes já publicados podem ser acessados no site da Editora Fi
(www.editorafi.org).
No link
abaixo você acessa e baixa em PDF, o ensaio Convite ao questionamento e à
resistência ao abismo lançado pela Base Nacional Comum Curricular – BNCC, no
qual faço o diálogo sobre as indagações acima. Espero que gostem da conversa!
Acesse aqui:
https://www.editorafi.org/640bncc
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