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Imagem/Brasil Escola |
Por Ivânia Freitas*
O nosso
papo de hoje é uma dica de leitura de um artigo recentemente publicado na
revista Espaço do Currículo em parceira com o Professor Dr Salomão Hage da
Universidade Federal do Pará.
As
orientações dos órgãos de gestão pública e de controle social das políticas
educacionais para o período emergencial da pandemia, tem apresentado soluções
burocráticas e padronizadas para dar seguimento ao ano letivo e ao currículo
nas redes e sistemas de educação. O presente artigo traz uma análise do cenário
da educação com base nas reflexões de coletivos da Educação e do Campo,
objetivando colocar em debate como o Estado brasileiro vem negligenciando o
direito à educação, tendo em vista a centralidade dada à BNCC e a legitimação
do ensino remoto, que enfraquecem a formação humana integral dos estudantes e
colaboram, de forma expressiva, para a desresponsabilização do Estado para com
as políticas estruturantes que viabilizam a oferta da educação com qualidade,
durante e depois da pandemia. Conclui-se que para superar tais contradições, é
fundamental que o Estado brasileiro e órgãos de controle social, aprofundem a
análise sobre as condições efetivas da ofertada da educação na pandemia e
ampliem os canais de diálogos com as comunidades e escolas, visando conhecer as
diferentes realidades e, assim, construir saídas concretas que assegurem o
direito à educação para todos e todas.
Leia o
artigo completo no link abaixo:
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/58060
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