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Que tal parar um pouco para refletir sobre a finitude da nossa existência? Lembrando que a existência corresponde ao período de tempo compreendido entre o nosso nascimento e a nossa morte. Ocorre que, na contemporaneidade, evitamos, a todo custo, falar na morte enquanto vamos vivendo. Talvez o nosso maior medo não seja da morte, mas, no fim das contas, constatar que vivemos uma vida sem sentido. Daí fazer da morte, sem fugir dela, uma oportunidade de valorizar a necessidade de uma vida de sentido; ter a “competência existencial” para, em espírito de solidariedade e fraternidade, afirmar a todo tempo que, apesar dos pesares, viver ainda vale a pena. A vida é, de fato, uma “oportunidade de fazer escolhas, construir um caminho e deixar um legado”. Eternizamo-nos na memória dos outros. A psicóloga Ligia Py traz todas essas reflexões em sua palestra no Café Filosófico, “Finitude e o sentido da vida”. Fica a dica!