Diversos e Livres

Por Ivânia Freitas*

Hoje eu compartilho com vocês esse importante debate feito por mães de crianças autistas, Gisele Soares Lemos Shaw e Thaís S. M. Teixeira, no livro em que sou organizadora e autora.

“Este capítulo expressa vozes de mulheres-mães de pessoas autistas no berço da pandemia. Geralmente, essas vozes se limitam ao espaço de seus lares, onde reinam com afazeres doméstico, com o cuidar dos filhos, com o trabalhar fora de casa, com o lidar com a deficiência. Seus conflitos e dificuldades se intensificam diante do inesperado, da pandemia, do rompimento de rotinas estruturadas, fato que causa estranheis e desconforto a seus filhos autistas. Segundo OII et al. (2016), mudanças na rotina e mudanças de ambiente são os dois motivos que mais trazem incômodo a pessoas com TEA, além de indisposições trazidas por dificuldades no processamento sensorial, tão comuns a esses indivíduos. Considerando o protagonismo de mães de pessoas autistas no lidar com o transtorno e todas as manifestações resultantes dele, trazemos algumas vozes que contam um pouco do universo de famílias de pessoas autistas durante o ínterim da pandemia.”

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* Doutora em Educação e Professora da UNEB - Campus VII.