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As
pesquisas de intenção de voto para a presidência do Brasil realizadas até aqui
revelam pelo menos três dados que se repetem: o favoritismo do ex-presidente
Lula; o fracasso da terceira via e a força de Bolsonaro. Todas elas mostram
que, ao que tudo indica, em 2022, as eleições serão polarizadas entre Lula e
Bolsonaro. E a disputa não será nada fácil.
Diante
desses dados, uma pergunta se faz pertinente: como Bolsonaro consegue (ainda)
manter níveis tão altos de aprovação (entre vinte e trinta por cento, pelo
menos)?
Essa
pergunta é legítima tendo em vista a ameaça que Bolsonaro sempre representou
para a democracia (ele é publicamente defensor da ditadura militar e da
tortura), a sua total falta de empatia, seu menosprezo e escárnio no que diz
respeito à condução da pandemia, a sua indiferença com relação à dor e às
dificuldades que o povo trabalhador e mais pobre enfrenta todo santo dia e a
sua mentalidade voltada à defesa da destruição da natureza e contra às
políticas de reconhecimento das chamadas minorias identitárias. São somente
alguns exemplos que acabam nos conduzindo a outro questionamento: será mesmo
que no Brasil existem pelo menos 20% de pessoas simpatizantes de ideias e
atitudes fascistas?
Recentemente,
Carta Capital lançou um podcast sobre aquele teu parente que (ainda) ama
compulsivamente Bolsonaro. Ele já está no episódio de número 3 e você confere
clicando aqui ou aqui. Acompanhe este podcast, porque certamente ele te ajudará
a responder a estas indagações. Fica a dica!
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