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Imagem/Bob Wolfenson |
Reflexões e Coisa e Tal
Por Herbet Fabiano*
Eis que o
pior presidente da história do país vetou a Lei Paulo Gustavo.
Nada de novo
sob o sol, não é verdade? Surpresa seria se a decisão tivesse sido pela sanção do
projeto que ajudará milhares de artistas que tiveram sua situação econômica ainda
mais agravada por conta da pandemia. Resta-nos acompanhar e cobrar para que o
veto seja derrubado. O Congresso tem a obrigação de fazê-lo.
Ódio à
cultura, ódio à arte, ódio à ciência, ódio à educação, ódio à pesquisa, ódio ao
conhecimento... O ódio é o que move essa gente (que não representa a maioria!).
Mas a nossa reflexão não será sobre isso.
Hoje, homenagearemos
o inesquecível artista que dá nome a essa Lei tão importante e que, com seu
humor, carisma e criatividade, levou alegria e amor a milhares de brasileiros e
brasileiras.
Paulo
Gustavo, umas das mais de 660 mil vítimas fatais da Covid-19 no país, será
sempre lembrado pelo brilhante trabalho que desempenhou. Ator, humorista, roteirista,
diretor e apresentador, ganhou visibilidade no final de 2004, ao integrar o
elenco da peça "Surto", quando apresentou a personagem humorística
Dona Hermínia, que futuramente se tornaria a protagonista da peça e filme
"Minha Mãe É Uma Peça", sucesso de público e de crítica que se tornou
um grande marco na carreira do artista com recordes de bilheteria. Casou-se com
Thales Bretas e é pai dos gêmeos Romeu e Gael.
No dia da
morte de Paulo Gustavo, o Multishow (canal de TV onde Paulo brilhou em várias
produções) fez uma emocionante homenagem:
Viva
Paulo Gustavo!
* Comunicador popular.
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