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Imagem/BBC |
As
pesquisas de intenção de voto para o segundo turno das eleições mostram um
empate, dentro da margem de erro, entre Lula e Bolsonaro, a despeito do
ex-presidente continuar liderando e ter cerca de 77% de chances de vencer a
disputa eleitoral mais importante da história republicana do Brasil.
Mas como
é possível, a esta altura, Bolsonaro contar com o apoio de uma parcela bastante
expressiva do eleitorado brasileiro? Motivos para que este sujeito seja
imediatamente defenestrado do cargo de presidente da República é o que não
falta. Sua estratégia política perversa e diabólica consiste em propagar
mentiras, promover divisões e espalhar o ódio. Porém, temos que tristemente
admitir: ele possui uma base popular considerável. Como ela foi construída, e
mais importante para este momento, como ela consegue se manter?
Certamente
que a campanha bolsonarista está promovendo uma disputa eleitoral suja e
criminosa e as instituições não estão conseguindo dar uma resposta à altura. A
compra de votos através do orçamento secreto e de “bondades” eleitoreiras, o uso
intensivo de fake news, o assédio por parte de patrões bolsonaristas sobre seus
funcionários e a atuação de igrejas evangélicas atestam o ocorrido.
No
tocante às igrejas evangélicas, a dica da Aroeira sugere assistir a reportagem
da BBC News Brasil, “Cristãos relatam perseguição em igrejas a quem não apoia Bolsonaro”, em que são apresentados vários relatos de pessoas que estão sendo
perseguidas dentro de suas igrejas, porque discordam da orientação política
assumida por essas instituições na pessoa de seus pastores.
“De fato,
a perseguição aos cristãos já começou. Só que dentro da própria igreja”. “É
como se nós, cristãos, estivéssemos vivendo a própria ditadura dentro do
templo”. Essas são algumas frases ditas por algumas dessas pessoas. Fica a dica!
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